sábado, 24 de setembro de 2011

Analise dos cursos de História no Brasil

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS – CFCH
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA, 1º PERÍODO, NOITE
DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS

GRUPO 1: ALBERTO LUIZ, GUILHERME FAIRBANCKS, IVISON LIMA, KARINE FERREIRA E WANDERSON HENRIQUE.

Após a leitura do texto de Carlos Antonio Aguirre Rojas, Antimanual do mau historiador(2007), com título bastante sugestivo, onde o autor inicia sua crítica a presença de concepções positivistas ainda hoje nas escolas e universidades, tendo como consequência a formação de maus historiadores, surgiu o seguinte questionamento: como as universidades brasileiras preparam seus estudantes? Esse é o objetivo deste texto, analisar 5 academia , uma de cada região do país, e tentar responder a esta pergunta. Para tal finalidade vamos utilizar os dados fornecidos pelos sites das respectivas Instituições de Ensino. Por esses dados serem limitados, não poderemos ir a fundo nesta avaliação, ficando com uma abordagem relativamente superficial, porém com o caráter informativo e reflexível a respeito das Universidades escolhidas e em caráter expositivo de tudo que nós encontramos. As Universidades que escolhemos foram: Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Vamos nos ater a 3 pontos principais: estrutura do curso, grade curricular e bibliografia. Vamos descrever cada uma delas e depois compará-las entre si. Queremos com isso deixar explicito, que não pretendemos estereotipar nenhuma das Instituições de Ensino, e sim descrevê-las de forma ampla e em caráter de pesquisa acadêmica pra melhor apresentar o papel do Historiador e como ele vem sendo difundido dentro dos diferentes âmbitos acadêmicos.

Iniciaremos nossa abordagem com a região Norte, com a UFPA - Universidade Federal do Pará como objeto de estudo. Mais precisamente o seu Departamento de História, que fica na Faculdade de História em Belém. A maioria das informações referentes a faculdade e a graduação que vamos apresentar, foram retiradas de sua página eletrônica.
Esta Acadêmia, na qual o curso de História surgiu em 1955, na antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Pará, englobada pela UFPA em 1957, possui como objetivos: propiciar aos universitários condições de desenvolvimento das habilidades necessárias para Licenciatura e Bacharelado; refletir o saber da Historia e usá-la na formação de cidadãos; compreender a prática do ensino da História, no que diz respeito a epistemologia e a metodologia, para entender melhor o homem no tempo. Desde a descrição das finalidades da graduação, já podemos perceber um pouco de distanciamento das concepções positivas. Tais como a história sendo uma escrita puramente "descritiva, monográfica, pobre e acrítica" (ROJAS, 2007, p. 07). E notamos a influência da nova história apresentada por Marc Bloch (2001), que é posteriormente constatada na bibliografia básica do curso. Então, já era de se esperar que na sua estrutura curricular não há a presença da disciplina Introdução aos Estudos Históricos, nome dado graças ao livro homônimo positivista dos autores Seignobos (1946) e Langlois (1946). Em seu lugar foram colocadas as cadeiras: Teoria da História I, Teoria da História II, Teoria da História III, Historiografia brasileira, Metodologia da história I, Metodologia da história II. Vamos a seguir elencar e conteúdos programáticos delas, para termos uma noção melhor do curso.
Nas cadeiras de Teoria da História I, II e III nos períodos, respectivamente, 1º, 2º e 4º o corpo docente possue a intenção de debater com os alunos, fazendo-os julgar criticamente os principais temas: Saber histórico, historiografia e teoria; os conceitos de história na idade média; humanismo, filosofia e história no Renascimento; análise crítica dos problemas relacionados ao uso das teorias na história a partir de uma dupla abordagem: texto e contexto; Escola dos Annales: outras fontes, tempos, narrativas e objetos.
Na disciplina de Historiografia Brasileira, no 2ª período, estão presentes os assuntos: Historiografia brasileira do século XIX e inicio do XX; Varnhagen e a história oficial do império. Narrativa crítica e verdade em Capistrano de Abreu. O modernismo e a história da formação da sociedade brasileira: Caio Prado Junior, Gilberto Freire e Sergio Buarque de Holanda.
E nas cadeiras de Metodologia I, e II, nos períodos 5º e 6º, respectivamente, o enfoque está no ofício do historiador; na narrativa histórica; história, tempo e mentalidade: a França e o Brasil; cultura e História da Arte; Procedimentos metodológicos; historia oral; história escrita: a arte de ler, tanscrever, fichar e interpretar fontes.
Verificando-se as referências bibliográficas destas disciplinas, temos uma pista da forma como estes assuntos são desenvolvidos, já que não podemos presenciar as aulas e, portanto, não podemos esclarecer fielmente. Estudam livros e textos de autores como Marc BLOCH (2001), Etienne Bloch (1997), Jean Boutier e Dominique Julia (1998), Fernand Braudel (1992), Peter Burke (1992), Edgar de Decca (1981), François Dosse (1992), Lucien Febvre (1989), Marcos Cezar Freitas (1990), Maria Laura P. Barbosa Franco (1982), Eric J Hobsbawm (1998), Jacques Le Goff (1994), Georges Duby (1993), entre outros. A grande maioria desses autores, se não todos, não são positivistas, mas sim, adeptos de uma história crítica, principalmente aqueles que pertencem a Escola dos Annales. Só pra citar um exemplo de renovação da prática e do conhecimento histórico está a historiadora Maria Laura P. Barbosa Franco (1982), que critica os livros didáticos, chamando-os de perpetuadores e veiculadores das ideologias dominantes.

A academia escolhida do Centro-oeste brasileiro por sua vez foi a Universidade Federal de Goiás (UFG). Onde também podemos encontrar disciplinas similares a anterior, assim continuamos nossa pesquisa falando sobre as semelhanças encontradas em seus conteúdos acadêmicos. Para tento, porém, uma breve apresentação da instituição e sua história. Fundada no dia 14 de dezembro de 1960. Esta tem origem devido à junção de cinco escolas superiores que existiam em Goiânia: a Faculdade de Direito, a Faculdade de Farmácia e Odontologia, a Escola de Engenharia, o Conservatório de Música e a Faculdade de Medicina. O crescimento da universidade ao longo ao tempo ocasionou uma reestruturação em seus departamentos, dado origem a outras academias dentre elas a Faculdade de História, fundada no ano de 2009. É com base nas informações encontradas na página da internet da FH que daremos seguimento a nossa pesquisa em relação ao que diz respeito ao perfil do curso de licenciatura História e seus principais objetivos. A formação de professores e pesquisadores, capacitados para trabalharem em diversas árias incluindo as partes culturais e acervos documentais, é o que encontramos em primeiro plano no seu perfil. A FH oferece também cursos de especialização na área de história, para os estudantes interessados em prosseguir seus estudos dentro da academia. Estes alunos também têm acesso ao laboratório de informática, leitura de microfilme e ao acervo de documentos. O curso de história esta dividido em duas modalidades, licenciatura e bacharelado, ambos com as disciplina de Teoria e metodologia da História I, II e III em sua grade curricular, as quais nós vamos nos concentrar em nossa pesquisa. As disciplinas em questão estão divididas respectivamente nos 1º, 2º e 3º períodos do curso de licenciatura. Em todo o curso não há registro de uma disciplina com nome de Introdução aos Estudos Históricos, de forma que nos remeta a qualquer manual que pretenda formular uma maneira correta de como podemos fazer e/ou estudar história e historiografia. Em contraponto a isso o que esta descrita na ementa do curso a respeitos das disciplinas de Teoria e metodologia da História fazem menção a debates que buscam abordar de forma reflexiva a problemática que o historiador encontrará ao exercer seu ofício como tal. Nos primeiro período encontramos a abordagens dos temas a história da historiografia dos primórdios aos dias atuais. A escola dos Annales e a nova História. A escola metódica e o positivismo. Baseando se nisso podemos fazer uma leitura de que o ponto principal da disciplina não esta meramente ligada ao fato de teorizar ou de fazer análises metódicas, mas de levar o estudante a pensar na amplitude do conhecimento histórico e suas diferentes vertentes. Seguindo uma ordem numérica continuaremos refletindo sobre alguns dos temas abordados no segundo período tais como: requisito de verdade e objetividade. A polissemia do termo história do termo história. A interdisciplinaridade. Relação de passado-presente-futuro. Os temos abordados podem ser facilmente confrontados com a proposta do livro de Langlois e Seignobos e tentos outro manuais que buscavam um meio de produzis conhecimento historiográfico com os alhos voltado somente para o passado, morto em si mesmo, onde o historiador recebe o papel de escrivão de fatos apurados ao longo do tempo. Por últimos os aspectos observados no terceiro período onde a disciplina de Teoria e Metodologia da História III toma proporções de debate a respeito da pós-modernidade e seus principais conceitos no que diz respeito à história enquanto ciência. Observamos isto nos temas em destaque: O debate entre Modernidade versus pós-modernidade. Os embates entre objetividade e narratividade. A ameaça da diluição ou não conhecimento histórico ao domínio do literário ficcional. Os questionamentos abordados e propostos como tema de discussões nos levam a crê que os temas abordados pretendem difundir no meio acadêmico o conhecimento critico e um pensamento autônomo, porém nunca auto-suficiente sabendo que a história não é uma disciplina que estuda meramente o passado de um ponto de vista imparcial e hegemônico. 4 A história é estudo da humanidade e está aberta para novos olhares e debatas a respeito das ações humanas e os e seus resquícios ao longo do tempo, que utrapação gerações e interferem na vida social dos indivíduos direta ou indiretamente.

Embora tenhamos começando com as universidades que não apresentando disciplina de Introdução aos Estudos Histórico, dentre as cinco instituições escolhidas três delas tem esta disciplina em sua grades curriculares, a exemplo disso temos a universidade de Universidade Federal de Minas Gerais como referencial, localizada na região Sudeste. Vamos descrever os pontos que achamos importantes no seu curso de graduação em história. O curso universitário de história surgiu na Universidade Federal de Minas Gerais em 1939, mas só começando a funcionar em 1941. E tem como foco, segundo seu site oficial, a formação de licenciados e bacharéis que tenham a capacidade de uma prática de ensino dotada de criatividade, crítica, percepção histórica e amadurecimento dos próprios alunos e da sociedade. Isso deverá ser conquistado através, principalmente, do conhecimento dos principais conceitos e trabalhos historiográficos e do conhecimento da história da História.
As disciplinas responsáveis, na sua grade curricular, pelas práticas metodológicas e de teoria da história são: Introdução aos Estudos Históricos, Prática da História I e II e Análise da Prática de História/ Estágio de História I, II, III, IV, V. Mas vamos nos focar na cadeira de Introdução aos estudos Históricos.
Esta cadeira possui o objetivo específico de fazer uma introdução ao aluno sobre os conceitos básicos do conhecimento histórico e como estes mudaram ao longo do tempo. Privilegiando temas como: história, operação histórica, fatos históricos, fonte/documento de pesquisa histórica, tempo, espaço, mudança, continuidade e historiografia. Ela é dividida em 3 unidades, mas as que chamam mais atenção são as unidades III e IV, pois os professores responsáveis irão trabalhar com seus alunos a Escola Metódica (positivista) e as críticas que ela recebera. Para isso, utilizam autores como Peter Burke (1997), Eric Hobsbawm (1998), George Le Febvre (1974), Guy Bourdé (1996) e Hervé Martin (1996), entre outros. Embora essa disciplina carregue consigo um significado positivista, ela não é utilizada como manual de como fazer história. São apresentadas análises críticas para trazer uma história mais dinâmica e mais social.

Outro exemplo de universidade com esta disciplina e com pontos de vistas similares é a Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). O Instituto de Ciências Humanas (ICH), onde se encontra o departamento de História, é localizado em Pelotas (RS). Em 31 de dezembro de 1980, foi autorizado o funcionamento das licenciaturas plenas em História (reconhecida pela Portaria 171, de 7 de março de 1986) e Geografia (reconhecida pela Portaria 319, de 17 de maio de 1989), como complementos à licenciatura curta de Estudos Sociais. O curso de Licenciatura em História tem como Objetivos principais: Problematizar os processos históricos observados; Interpretar, por meio de fontes e linguagens diversas, a experiência histórica; Produzir análises e interpretações utilizando-se dos conceitos, categorias e vocabulário pertinentes ao discurso historiográfico; Conhecer o processo de construção da historiografia; Perceber a historicidade em todas as manifestações sociais e culturais; Selecionar, organizar e sistematizar bibliografia básica para um determinado tema de História; Pensar de forma interdisciplinar. Entre as disciplinas estudadas no curso encontramos a disciplinas de Introdução aos Estudos Históricos no primeiro período, relacionadas a ela há também as disciplina de Teoria da História I, II. Em seu projeto pedagógico encontramos pressuposto básico que os fundamentos teóricos e metodológicos específicos do historiador, devem ser de amplo domínio do Licenciado em História. Não aceitamos a dicotomia historiador e professor de Histórica, pois se ensino e pesquisas devem estar integrados, não deve haver um distanciamento absoluto entre bacharelado e licenciatura. Partimos da tese de que a peculiaridade da formação do professor de história é formar um professor-historiador. O fluxograma do curso mostra que no decorrer da graduação o estudante conhece tanto o pensamento positivista que do nome a disciplina de Introdução aos Estudos Históricos, e pregava um cientificismo do pensamento e do estudo humanos, visando à obtenção de resultados claros, objetivos e completamente corretos. Como também expõem o pensamento dos Annales e a Nova História que se erguendo contra a dominação da Escola Positivista, uma nova tendência da historiografia francesa, que se estende até os dias de hoje.

Aqui no nordeste falaremos sobre a Universidade Rural de Pernambuco foi criada em, 24 de julho de 1947, incorporando as Escolas Superiores de Agricultura, Veterinária, e a Escola Agrotécnica de São Lourenço da Mata e o Curso de Magistério de Economia Doméstica Rural, passando a denominar-se Universidade Federal Rural de Pernambuco, em maio de 1967. Porém a licenciatura em História da UFRPE foi criado em 1991 para atender á demanda gerada pela extinção do Curso de estudos Sociais com habilitação em Moral e Cívica que havia sido extinto e foi reconhecido pelo MEC em 1999. O Curso de História é um dos três cursos mais procurados da UFRPE. Na universidade Federal Rural de Pernambuco a iniciação do docente às “escolas historiográficas” se dá através da disciplina única de Introdução aos Estudos Históricos, que tem carga horária de 60 horas/aula, faz parte da grade curricular do primeiro período do curso de licenciatura plena em história da instituição e tem por objetivo analisar e compreender as diferentes formas de se pensar história de acordo com o período em que os acontecimentos são problematizados. A disciplina aparece como pré-requisito à, também única, disciplina de Teoria da História componente curricular o sexto período, que acaba por ser complementada pela disciplina de Seminário em história, sendo ambas as três de caráter obrigatório. Inicialmente em IEH1 são utilizados excertos que tratam sobre as questões da memória, fazendo lembrar que tão importante quanto à capacidade de lembrar é a de selecionar os acontecimentos, capacidade imprescindível ao trabalho do historiador. Além de salientado o fato e que cada pessoa tem uma visão diferente de um mesmo acontecimento, sem que nenhuma deva ser considerada equivocada. A partir destes exercícios de reflexão sobre as questões da memória a disciplina introduz sobre a Escola Metódica ou positivista, apontando para o cenário científico onde surgiu e de quais parâmetros a História deveria seguir para ser reconhecida como ciência e das construções identitárias trazidas por ela. Sobre marxismo, ao invés de se limitar aos clássicos escritos de Marx e Engels, é utilizado um texto de Marx sobre o suicídio, que enfoca os casos de suicídio entre as jovens burguesas, mostrando que o padrão de vida burguês não oprimia somente o trabalhador, mas também às mulheres. No que se refere aos Annales a obra de José Carlos Reis é utilizada da seguinte forma, no decorrer do século foi deixando a historia do ponto de vista cíclica, linear e nos Annales a historia passa a ter uma visão de ambos os lados (relativista); a disciplina de Introdução aos Estudos Históricos.
A partir da observação da bibliografia, percebe-se que a disciplina volta-se para a Nova História Cultural, valorizando elementos do cotidiano e considerando questões como a construção da história, o que é ilustrado também a partir de filmes como “Uma cidade sem passado” e também o desenvolver das pesquisas sobre os “excluídos” da história, que surgem após a terceira geração dos Annales.

Comparando as informações obtidas podemos concluir, das Universidades que descrevemos, idéias que se opõem ao “pensamento positivista” que tanto influenciou a nossa nação e por conseqüência, influenciou também nossas escolas e universidades. Felizmente as academia que encontramos a disciplina de Introdução aos Estudos Históricos difundidas no curso de história não propagam, de acordo com os seus perfis, uma historia meramente documental onde não há espaço para o pensamento critico, Em contraponto a isto as Universidades citadas acima buscam tratas a história como uma ciência viva que estuda não somente o passado e sim uma história baseados nos problemas presentes. Com a intenção de formar historiadores aptos a interpretar as mudanças ao longo do tempo.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ROJAS, Carlos Antonio Aguirres. Antimanual do mau historiador. Ou como se fazer uma boa história crítica. Londrina: EDUEL, 2007.

Sites da UFPA:

disponível em: http://www.ufpa.br/historia/ Acessado em: 22/09/11
disponível em: http://www.ufpa.br/historia/administrator/pphistoria.pdf Acessado em: 22/09/11

Site da UFMG:

disponível em: http://www.fafich.ufmg.br/atendimento/historia Acessado em: 23/09/11

Sites da UFPEL:
disponível em: http://www.ufpel.edu.br/ acessado em: 23/09/11

disponível em: http://ich.ufpel.edu.br/historia/doc/fluxograma.pdf acessado em: 23/09/11

Sites da UFRPE:

disponível em: http://dahisufrpe.wordpress.com/sobre-o-nosso-curso/ acessado em 23/09/11
disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_Federal_Rural_de_Pernambuco acessado em: 23/09/11

FRANCO, Maria Laura P. Barbosa. O livro didático de História no Brasil: a versão fabricada. São Paulo: Global, 1982.




2 comentários:

Isabel Guillen disse...

Muito bom trabalho!

judaismo disse...

Parabéns, esse é o ponto, você está vendo o que os educadores e legisladores não vêm. Nesse aspecto, gostaria que desse uma atenção também, se possível, para a questão do referência teórico, e, especialmente para a mudança de paradigma, na Filosofia da História e Teoria da História. Sucesso